segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Cobertura colaborativa – A nova ordem mundial

C O T E Ú D O  C OL A B O R A T IVO?

Quem nunca vivenciou algo e sentiu vontade de gritar ao mundo a emoção de estar ali, de transmitir as imagens e som... Algo que despertou o bichinho do jornalismo, a curiosidade, o prazer da investigação? Todas essas coisas que move um jornalista.

Os acontecimentos vão desde show a coberturas de grandes fatos, onde por algum motivo a imprensa não conseguiu acesso livre. Daí então, temos espaço suficiente para o “estrelato” onde um mero mortal com acesso a qualquer coisa que grave uma câmera, pode torna-se um colaborador de um famoso jornal, revista ou site.

De forma sucinta conteúdo colaborativo é: todo e qualquer material “produzido” por um indivíduo (ouvinte, telespectador, leitor...), não necessariamente diplomado. O material muitas vezes é bruto, mas faz a diferença por ser exclusivo.


 Assista o vídeo abaixo e entenda um pouco mais sobre 'A era do conteúdo colaborativo '.




Por Mariana Braga

E foi assim que tudo começou...

Das confissões e trajetórias ...
Lembro do meu primeiro curso de informática. Foi um curso gratuito oferecido pela prefeitura de Rio Branco. Foi pelos meados dos anos noventa, mais precisamente 1997, tinha treze anos. Lembro que sempre tive uma queda por filmes com tema ficção científica, Star Wars estava presente em todas as listas. Para uma menina de treze anos, estudante de escola pública, apaixonada por ficção científica e  pais autônomos, estar entre os sorteados para um curso de informática significava muita coisa, afinal, na época, era muito caro um curso desses. Hoje, jovens de treze anos,  chamariam de ‘inclusão digital’.
            Fiz o básico, Windows, Word, Excel e Internet, mas o curso de internet, não tinha internet, entende? Pois é, o aprendizado foi em versão off-line. Daí, como não tinha computador em casa e num ambiente em que era necessário listar prioridades para resultar em comida na mesa, não pratiquei o que aprendi, e, claro, fui esquecendo certas coisas. Lembro que quase 3 anos depois, me apaixonei por um colega de turma, só por que ele sacava de computador melhor que eu. E olhe que ele era gordinho, míope e tinha um barrigão. Mas, o romance não rolou e minha queda por ficção foi ficando mais aguçada. Tive que estimular meu auto-didatismo e aprender a usar a máquina, deu certo, aprendi - um pouco- de linguagem de programação, internet, conheci trechos avançados de programas de edição de texto, imagens e vídeos e em uma época até brincava de invadir computadores.
Com o tempo veio as redes sociais, os fotologs – foi uma febre na época! - , blogs – já tive tantos que perdi as contas - , IRC, MIRC, MSN, facebook, twitter e hoje estamos onde estamos. Lembram do Mirc? Ah, como era bacana! Odiava os OP’s, e quando era banida então? Que raiva! Tinha até as festinhas do #Acre, blusas com os nicks e tudo! Meu Nick era Eu_T_OdEiO ou ErVa_VeNeNoSa, e devido a esses nicks pé-de-chinelo, sempre tinha um engraçadinho no meu PVT perguntando: Você me odeia? Ou Hum... Venenosaaa.... e esses comentários me rendiam as inúmeras expulsões do canal.  Lembro também de quando abri meu twitter, tinham no máximo 5 pessoas que eu conhecia e quando eu perguntava: Tem twitter as pessoas me olhavam com cara de paisagem e diziam: O quê?, com o tempo o cara de paisagem foi sendo o suficiente para eu entender que não tinham. Hoje até o cara que limpa meu quintal tem twitter, pior, em inglês!
“Qual o seu endereço no twitter?”
“Procura, @BadBoydoCalafate”
“O_o, ah, ta. Vou procurar”
E assim os dias vão seguindo, com uma velocidade absurda e cada vez mais se transformando em um mundo digital.


*Magda Tomaz

O melhor blogueiro do Acre


Considerado um grande nome do jornalismo acreano, Altino Machado é uma referência quando o assunto é rede social, em especial - BLOG, ferramenta muito utilizada por webjornalistas.





“Sempre fui considerado muito curioso. Na escola, quando não entendia, costumava fazer perguntas aos professores ou passava a defender meu ponto de vista.”



  
O menino curioso cedeu lugar ao jornalista autodidata que hoje possui o blog mais visitado do Estado do Acre, com aproximadamente 1800 acessos únicos, por dia.  Ou ainda, nas palavras de Ricardo Noblat “o melhor blogueiro do Acre".
 Machado ministrou na última segunda-feira, 06, uma palestra para a turma do 5º período de jornalismo da Ufac, onde o clima descontraído transformou a palestra em um bate-papo agradável e desmistificou a imagem de antipático que, em nível local, se sobrepõe a personalidade do blogueiro.


Por Mariana Braga

Redes Sociais

Privacidade
Contemporaneidade
Confiabilidade
Imediatismo
Construção de redes

Consequências
Relacionamento

Quando pensamos em rede social, inúmeras palavrinhas se sobrepõem formando uma ou ainda várias definições sobre esse fenômeno contemporâneo.

Eu estava na busca de algo para postar por aqui quando “caí” em um post de Carla Martins, jornalista e arquiteta. Achei que mencioná-lo aqui valeria de algo se é que alguém ler esse blog. Afinal é um bom post sobre a atulização das redes sociais em empresas, onde a jornalista defende a utilização dessas ferramentas como forma de propagação e mensuração da imagem organizacional.
"Para mim, apenas duas razões já deveriam ser suficientes para que as emrpesas apostem alto nesse tipo de ferramenta. Uma delas é a integração entre os funcionários. Ter uma rede social na empresa já é meio caminho andado para que os colegas de trabalho se conheçam e encontrem similaridades uns com os outros. Humanizar a empresa deve ser palavra de ordem."



quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Um bom Acre pra se viver!

A beleza de obras novas é sempre bom de ser apresentada. O que falta ser feito, merece igual espaço? (Clique nas imagens para melhor visualizar)







Por Arison Jardim

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Eleição e o ciberespaço


Há pouco mais de um mês passamos por uma eleição histórica no Brasil. Histórica não somente por termos tido duas mulheres candidatas à presidência (com chances reais de vitória), ou de uma delas ter vencido as eleições, ou até mesmo pela ausência de um candidato, que pela primeira vez desde a redemocratização do país não participou das eleições presidenciais, o presidente Luis Inácio Lula da Silva, impossibilitado por já estar em seu segundo mandato seguido. Mas, o que marcou esta eleição, do inicio ao fim, foi sem dúvida a forte influência dos meios alternativos de comunicação, as chamadas novas mídias.
É fato que há algum tempo as novas tecnologias invadiram a nossa vida, e nos últimos anos elas estão presentes até na hora de exercermos o direito ao voto, através da urna eletrônica. Nesta eleição, em especial, houve a liberação da campanha eleitoral pela internet, e isso possibilitou tanta uma ampla divulgação das propostas dos candidatos, assim como a de farsas e boatos, mas, seja com boas intenções ou agindo de má fé, o eleitor deixou de ser um mero espectador e passou a ter o poder de transmitir suas opiniões, declarar seu voto de forma muito mais rápida e eficaz.
Essas eleições foram o reflexo das transformações que a sociedade passa com a influência da evolução tecnológica. Surge na sociedade do novo milênio uma nova forma de ver o mundo, se antes o enxergávamos pelas janelas das nossas casas, hoje vemos em alta definição, em LCD, aos poucos deixamos de ser meros espectadores, para produzirmos, lermos, emitirmos opiniões. Isso é cibercultura. É a convergência das formas sociais surgidas na década de 60 e as novas tecnologias, formando uma cultura contemporânea.

Por Rafaela Marques.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

C Y B E R P U N K

Separamos alguns conceitos que permeiam a cybercultura e criamos esse vídeo explicativo seguindo o capítulo A Rua e a Tecnologia: Os Cyberpunks Reais, de André Lemos.



Por André Cézar


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Colorir, é ato justo - Apresentação


Segundo uma professora do semestre passado: "Cultura, em escala menor pode ser definida em imagem como - quando uma criança molha a mão em um balde com tinta e vai deixando marcas na roupa de alguém. Ao passo que a criança vai alternando as cores e dá continuedade a ação de espallhar as marcas de formas diferentes e em lugares diferentes, aquilo que antes cabia apenas ao seu mundo passa a fazer parte de um novo conceito, no "mundo" de alguém. Assim como todo complexo metabiológico criado pelo homem. Onde em um determinado grupo social as práticas e ações sociais seguem uma padronização, como em um contrato social. Assim é a cultura". Definição confusa, mas bem útil! 





Ao invés de um balde de tinta, vamos fazer uso deste blog para passar a quem, assim como nós, não faz parte da classe dos “viciados” em sistemas, redes, informática e afins, que por isso e outras tantas causas não tem ideia do que seja CIBERCULTURA e o seu "submundo" , além  da grande importância destes ‘ciberloucos’ para a contemporaneidade.


Afinal, este é um blog experimental criado para obtenção de nota na disciplina de informática aplicada à comunicação.
Por: Jahnnyne Lima

Foto: by ~mickcha